quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

CGD e Empresas com capitais estatais já deram emprego a 40 ex-governantes(SIC)




CGD já deu emprego 23 ex-ministros e secretários de Estado

"Banco detido totalmente pelo Estado, a Caixa Geral de Depósitos já deu emprego a 23 antigos ministros e secretários de Estado, depois destes terem cessado funções governamentais. A notícia é avançada na edição desta quinta-feira do jornal Diário de Notícias, que, no entanto, recorda que este não é um «privilégio» exclusivo do banco estatal – também a PT, EDP e Galp, empresas com participações do Estado, já receberam ex-governantes.
A conclusão surge no seguimento de uma longa investigação sobre o estado do Estado que o DN tem vindo a publicar nos últimos dias, com a edição de hoje a deixar a certeza de que ser um antigo ministro é mesmo a melhor profissão.

Para estes ex-governantes, assim como para antigos chefes de gabinete, assessores e secretários de Estado, as empresas do Estado ou com fortes participações estatais acabam funcionando como prateleiras douradas quando a «comissão de serviço» no Governo termina, ainda que a grande maioria não tenha sequer grandes conhecimentos sobre as áreas para onde transita. O que, por outro lado, não impede que passem a ganhar mais do que auferiam nos ministérios.

De acordo com o DN, a grande maioria passa a auferir mesmo de vencimentos mais altos do que o primeiro-ministro, podendo mesmo chegar aos 20 mil euros/mês, mais direito a carros de serviço, telemóvel e cartão de crédito."


Esta notícia vem na 1ª página da Sapo. Quando se clica para abrir...mentira!
É necessário dar-se a volta à questão e ir buscá-la ao DN!!! Estranho não é verdade?
Será que está a ser bloqueada?

Finalmente alguém chegou à triste conclusão que a CGD é uma 2ª Santa Casa da Misericórdia nos nossos políticos.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Então porque foi? Vá lá um gajo entender isto!!!





Ultimas notícias dizem que:
"Carlos Castro terá confidenciado à amiga: «Tenho medo de dormir com ele». «Antecipei o meu regresso a casa porque ele se tem comportado de forma estranha», terá acrescentado"

Morreu Carlos Castro

Morreu Carlos Castro

"Eu sou uma pessoa muito positiva e acho que não tenho de me queixar de nada, nem da minha vida. Tenho tido tudo aquilo que quero"































Sofia Alves disse, este sábado, em declarações à TVI, que Carlos Castro lhe confidenciava que temia morrer assassinado.

Não é estranho que ele tivesse esse tipo de receio? Teria ele consciencia do seu comportamento que merecia esse fim? O que faria Carlos Castro para ter receios desse tipo?

Será que ele apregoava que era nomorada e que mantinha uma relação com Renato e que este nem sequer sabia disso?

Até que ponto, o puto não estava convencido de que Carlos Casto era apenas seu amigo e que o queria apoiar lançando-o no mundo da moda, usando todo o poder que tinha nesse meio?

O que terá querido Carlos Castro de Renato? Quais terão sido as investidas de Carlos Catro? Quais terial sido as chantagens de Carlos Castro? Acabar com a carreira de modelo de Renato caso ele não fizesse o que Crlos Castro queria?

Uma luta? Uma discussão? Uma morte acidental? Tudo é possível! Mas a castração...leva-me a crer que as chantagens, as ameças, teriam como base uma relação sexual.

Espero que a polícia americana seja coerente, investigue o caso a fundo e não porceda como a Justica Portuguesa que é uma vergonha.

É evidente que “as amiguinhas” de Carlos Castro o defendem com unhas e garras. Tudo farinha do mesmo saco!

E à boa maneira hipócrita da sociedade em que vivemos, todo o morto passa logo a um sujeito fantástico e cheio de qualidades.

Cada um tem o pleno direito de seguir o caminho que escolhe e ter a sua prórpia orientação sexual.

Independentemente da orientação sexual, acho que um individuo de 65 anos, tinha idade suficiente para ter juízo, escolher um companheiro com uma idade mais apropriada para o acompanhar.

Meter-se com um puto de 20 anos? É do além!















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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

MILAGRE ?????

A mamã Adelaide e a misteriosa pensão superior a 3000 euros
Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, "viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis...".(24 H)
Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) .
Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano.
Neste mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250 €.(CM), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.
Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa "uma pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje" (24H).
Por que neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma pensão superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir - caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos - que , considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+ 65). Só que, por que em 1998 a dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano, 1998 desempenhou um lugar que lhe acabou por garantir uma pensão de (vamos por baixo): 3.000 €.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com um valor de 2% /ano e uma taxa global de pensão de 80%.
Por que a "pequena fortuna " não conta para a pensão; por que o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que, paga dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); por que em 1998 o seu rendimento foi de 250 €; para poder usufruir em 2008 uma pensão de 3.000 €, será por que (ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 €/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% = 3.000).
Ora, como uma pensão de 3.000 €, não se identifica com os "rendimentos " provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 €/mês.
Pode-se saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber tal pensão?
E há mais...
A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos - cerca de 224 mil euros -, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).
Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a vida.
Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas de Lisboa.
Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da velhice.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que queria que pagássemos imposto se dessemos 500 euros aos filhos ?
Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a uma sociedade OFFSHORE, os tais 224.000 euros ?