sexta-feira, 17 de agosto de 2012

OPULÊNCIA EM ANGOLA

Avião para os Vinhos de Manuel Vicente POR CARLOS DUARTE , AGOSTO 3, 2012 O candidato a vice-presidente da República da República de Angola, Manuel Vicente, tem um gosto refinado por vinhos e conhaques caríssimos. Periodicamente, Manuel Vicente envia, a França e Portugal, um avião executivo (o luxuoso Falcon-900 ou o sofisticado Falcon X-7), como cargueiro para o transporte exclusivo dos seus vinhos e conhaques. Os voos são operados pela VipAir, uma empresa comparticipada pela Sonangol, e não são permitidos passageiros durante as referidas viagens. Alguns casos recentes demonstram como o actual ministro de Estado para a Coordenação Económica e putativo sucessor de José Eduardo dos Santos na presidência da República e do MPLA, vive indiferente à maioria da condição dos cidadãos angolanos que nem sequer têm acesso a água potável. Em Paris, a tripulação do Falcon-900, em missão de transporte dos vinhos e conhaques de Manuel Vicente, não teve autorização para transportar outra tripulação da VipAir que se deslocou à capital francesa com o objectivo de entregar um outro Falcon à revisão. Como justificação, o encarregado do candidato do MPLA informou a tripulação sobre a escala a Lisboa, em busca de outros vinhos. Algumas das garrafas de vinho Petrus, adquiridas em Paris, são reservadas apenas a multimilionários. O Petrus 1989 Magnum custa cerca de 9,700 euros, enquanto o Petrus 1990 Magnum atinge os 11,000 euros por garrafa. Já o conhaque regular de Manuel Vicente, o Rémy Martin Louis XIII, custa em média 2,500 euros, enquanto as garrafas especiais, da mesma marca e também ao gosto do dirigente angolano, custam acima dos 8,000 euros. Durante vários anos, até Janeiro passado, Manuel Vicente exerceu o cargo de todo-poderoso presidente do Conselho de Administração e director-geral da Sonangol, no qual constituiu uma fortuna pessoal incalculável e de forma ilícita, como o Maka Angola tem gradualmente revelado. Por isso, as muitas garrafas de vinho Petrus regularmente adquiridas pelo referido dirigente angolano são apenas uma ínfima amostra do seu estilo de vida opulento. Outro acto semelhante aconteceu também em viagem recente. De regresso a Angola, o Falcon da AirVip escalou um país africano por conveniência de serviço. Dado o calor tropical, Manuel Vicente pessoalmente instruiu a tripulação para alugar um quarto, em hotel de cinco estrelas, para o “repouso” exclusivo dos seus vinhos, provenientes de Paris, a uma temperatura de 18º C. Há dias, Manuel Vicente deu indicações que, mesmo entre os seus mais relevantes colegas de governo, só alguns especiais podem usufruir das suas bebidas. Em viagem de serviço, através da VipAir, o ministro da Defesa, general Cândido Van-Dúnem, aproveitou a presença do ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, general Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa”, no Falcon, para provar o conhaque Luís XIII de Manuel Vicente. Na viagem seguinte, já sem a presença do general Kopelipa no avião, o ministro Van-Dúnem solicitou que lhe servissem o referido conhaque e o pedido foi-lhe recusado por se tratar da garrafeira particular de Manuel Vicente. O general Kopelipa é o principal sócio de Manuel Vicente em negócios que envolvem biliões de dólares de investimentos, resultantes de actos de corrupção envolvendo a Sonangol e a presidência da República. Mas, como a garrafeira de Manuel Vicente também cuida dos desfavorecidos, coube ao pessoal de bordo servir um conhaque Couvoursier ao ministro da Defesa. Os actos de Manuel Vicente são ofensivos à moralidade e ao princípio da probidade que deve observar enquanto dirigente. O uso exclusivo de um avião de luxo adquirido com fundos da Sonangol, logo propriedade do Estado, para o transporte de vinhos e conhaque para satisfazer os seus caprichos etílicos é um acto inqualificável de corrupção e esbanjamento de fundos do Estado. Milhares de crianças angolanas morrem à nascença nas mal apetrechadas maternidades do país ou no Hospital Pediátrico David Bernardino, de Luanda. Todas as manhãs, o Hospital de Pediatria de Luanda afixa uma lista com o nome das crianças que morrem sob os seus cuidados. É de cortar o coração. Mas, Manuel Vicente e seus colegas, que nasceram e cresceram pobres, julgam-se, quando muito, indiferentes ao sofrimento que causam ao povo angolano. Regra geral, escarnecem da miséria dos cidadãos, ao ponto do próprio Presidente José Eduardo ter publicamente afirmado que, quando nasceu filho de um pedreiro e de uma lavadeira, “já havia pobreza em Angola” e a culpa não era sua. Seguramente, estes dirigentes devem achar indigno respirar o mesmo ar que o povo, do qual apenas precisam do voto.

Nação valente e imortal !!!

"Agora sol na rua a fim de me melhorar a disposição, me reconciliar com a vida. Passa uma senhora de saco de compras: não estamos assim tão mal, ainda compramos coisas, que injusto tanta queixa, tanto lamento. Isto é internacional, meu caro, internacional e nós, estúpidos, culpamos logo os governos. Quem nos dá este solzinho, quem é? E de graça. Eles a trabalharem para nós, a trabalharem, a trabalharem e a gente, mal agradecidos, protestamos. Deixam de ser ministros e a sua vida um horror, suportado em estóico silêncio. Veja-se, por exemplo, o senhor Mexia, o senhor Dias Loureiro, o senhor Jorge Coelho, coitados. Não há um único que não esteja na franja da miséria. Um único. Mais aqueles rapazes generosos, que, não sendo ministros, deram o litro pelo País e só por orgulho não estendem a mão à caridade. O senhor Rui Pedro Soares, os senhores Penedos pai e filho, que isto da bondade as vezes é hereditário, dúzias deles. Tenham o sentido da realidade, portugueses, sejam gratos, sejam honestos, reconheçam o que eles sofreram, o que sofrem. Uns sacrificados, uns Cristos, que pecado feio, a ingratidão. O senhor Vale e Azevedo, outro santo, bem o exprimiu em Londres. O senhor Carlos Cruz, outro santo, bem o explicou em livros. E nós, por pura maldade, teimamos em não entender. Claro que há povos ainda piores do que o nosso: os islandeses, por exemplo, que se atrevem a meter os beneméritos em tribunal. Pelo menos nesse ponto, vá lá, sobra-nos um resto de humanidade, de respeito. Um pozinho de consideração por almas eleitas, que Deus acolherá decerto, com especial ternura, na amplidão imensa do Seu seio. Já o estou a ver - Senta-te aqui ao meu lado ó Loureiro - Senta-te aqui ao meu lado ó Duarte Lima - Senta-te aqui ao meu lado ó Azevedo que é o mínimo que se pode fazer por esses Padres Américos, pela nossa interminável lista de bem-aventurados, banqueiros, coitadinhos, gestores que o céu lhes dê saúde e boa sorte e demais penitentes de coração puro, espíritos de eleição, seguidores escrupulosos do Evangelho. E com a bandeirinha nacional na lapela, os patriotas, e com a arraia miúda no coração. E melhoram-nos obrigando-nos a sacrifícios purificadores, aproximando-nos dos banquetes de bem-aventuranças da Eternidade. As empresas fecham, os desempregados aumentam, os impostos crescem penhoram casas, automóveis, o ar que respiramos e a maltosa incapaz de enxergar a capacidade purificadora destas medidas. Reformas ridículas, ordenados mínimos irrisórios, subsídios de cacaracá? Talvez. Mas passaremos sem dificuldade o buraco da agulha enquanto os Loureiros todos abdicam, por amor ao próximo, de uma Eternidade feliz. A transcendência deste acto dá-me vontade de ajoelhar à sua frente. Dá-me vontade? Ajoelho à sua frente indigno de lhes desapertar as correias dos sapatos. Vale e Azevedo para os Jerónimos, já! Loureiro para o Panteão já! Jorge Coelho para o Mosteiro de Alcobaça, já! Sócrates para a Torre de Belém, já! A Torre de Belém não, que é tão feia. Para a Batalha. Fora com o Soldado Desconhecido, o Gama, o Herculano, as criaturas de pacotilha com que os livros de História nos enganaram. Que o Dia de Camões passe a chamar-se Dia de Armando Vara. Haja sentido das proporções, haja espírito de medida, haja respeito. Estátuas equestres para todos, veneração nacional. Esta mania tacanha de perseguir o senhor Oliveira e Costa: libertem-no. Esta pouca vergonha contra os poucos que estão presos, os quase nenhuns que estão presos como provou o senhor Vale e Azevedo, como provou o senhor Carlos Cruz, hedionda perseguição pessoal com fins inconfessáveis. Admitam-no. E voltem a pôr o senhor Dias Loureiro no Conselho de Estado, de onde o obrigaram, por maldade e inveja, a sair. Quero o senhor Mexia no Terreiro do Paço, no lugar D. José que, aliás, era um pateta. Quero outro mártir qualquer, tanto faz, no lugar do Marquês de Pombal, esse tirano. Acabem com a pouca vergonha dos Sindicatos. Acabem com as manifestações, as greves, os protestos, por favor deixem de pecar. Como pedia o doutor João das Regras, olhai, olhai bem, mas vêde. E tereis mais fominha e, em consequência, mais Paraíso. Agradeçam este solzinho. Agradeçam a Linha Branca. Agradeçam a sopa e a peçazita de fruta do jantar. Abaixo o Bem-Estar. Vocês falam em crise mas as actrizes das telenovelas continuam a aumentar o peito: onde é que está a crise, então? Não gostam de olhar aquelas generosas abundâncias que uns violadores de sepulturas, com a alcunha de cirurgiões plásticos, vos oferecem ao olhinho guloso? Não comem carne mas podem comer lábios da grossura de bifes do lombo e transformar as caras das mulheres em tenebrosas máscaras de Carnaval. Para isso já há dinheiro, não é? E vocês a queixarem-se sem vergonha, e vocês cartazes, cortejos, berros. Proíbam-se os lamentos injustos. Não se vendem livros? Mentira. O senhor Rodrigo dos Santos vende e, enquanto vender, o nível da nossa cultura ultrapassa, sem dificuldade, a Academia Francesa. Que queremos? Temos peitos, lábios, literatura e os ministros e os ex-ministros a tomarem conta disto. Sinceramente, sejamos justos, a que mais se pode aspirar? O resto são coisas insignificantes: desemprego, preços a dispararem, não haver com que pagar ao médico e à farmácia, ninharias. Como é que ainda sobram criaturas com a desfaçatez de protestarem? Da mesma forma que os processos importantes em tribunal a indignação há-de, fatalmente, de prescrever. E, magrinhos, magrinhos mas com peitos de litro e beijando-nos uns aos outros com os bifes das bocas seremos, como é nossa obrigação, felizes." (crónica de António Lobo Antunes, in Visão abril 2012)

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A NOTÍCIA ERA MANIFESTAMENTE EXAGERADA, como diria o Mark Twain

Mariquices Por: Francisco Moita Flores, Professor Universitário in Correio da Manhã, 2012-08-12 Não sou adepto do Benfica e, como sportinguista, não tenho gratas memórias de Luisão. Mas nessa não simpatia, que não significa antipatia ou animosidade, devo reconhecer que é um excelente atleta. Sarrafeiro, manhoso, e também um defesa seguro e que impõe respeito. Agora, vejo imagens em que o envolvem com um árbitro alemão e não posso deixar de sorrir ao ver que Luisão apanhou pela frente um manhoso muito melhor do que ele. Nunca vi nada igual. O árbitro assinala uma falta, Luisão e outro jogador do Benfica discutem a bondade da apitadela, e até é possível que o defesa se tenha encostado a ele. O alemão, ignorando a tradição bélica prussiana, atira-se para o chão inanimado, ou fingindo-se inanimado, o jogo pára, entram assistentes, os jogadores das duas equipas não sabem se hão-de rir se levar a coisa a sério, e a história termina minutos depois com o tipo a levantar-se, a marchar para as cabines, e o jogo anulado. Acho que Luisão, a esta hora, ainda deve estar a perguntar-se onde é que foi parido um sabidão maior do que ele. Só podia ser alemão. Do país que manda na Europa. E agora corre o risco de o homem amuar por ter posto meio estádio a rir por causa da mariquice da cena e escrever um relatório onde o jogador pode correr o risco de ser irradiado. Risco sério, diria eu. Qualquer lusitano, nestes dias de crise, deve reverenciar os árbitros alemães. São os donos da bola e do jogo que se disputa em todos os relvados governamentais, o que quer dizer que, no petisco europeu, têm a faca e o queijo nas mãos. Ora Luisão ameaçou armar--se em grego e o árbitro desmaiou depressa. E daqui retira-se uma conclusão em jeito de metáfora: sejam árbitros de futebol, sejam da troika, quando trimestralmente vêm fiscalizar o comportamento do País face à penhora que nos está imposta, a tentativa de encosto cai mal em pano germânico. Vítor Gaspar faz muito bem compondo aquela postura educada que não encosta em demasia, não protesta, apenas cumprimenta e de longe. É que se o hábito pega, partindo da fita do árbitro do encontro particular, não vai ser difícil ver peritos caídos pelo chão do Terreiro do Paço, inanimados, porque apitaram com defeito em qualquer das contas do orçamento de Estado que têm sobre vigilância. E se mandam terminar o jogo é uma chatice. Lá marcharemos todos para a fila da sopa do Sidónio. http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/f-moita-flores/mariquices -- NB. Este árbitro, se o Álmodovar o convidar, é moço para sacar o Òscar da comédia!!!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

E julgava eu que era só na política!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Transcrevo o que recebi: Quando fiz fisioterapia os técnicos falavam que ele tem uma casa na Aroeira e que não paga o condomínio e ainda tem a coragem de ir às reuniões gozar com os condóminos. A sensação de impotencia é desesperante!!!! Realmente não conhecemos as pessoas hoje em dia...... quem diria... que não parte um prato...... leiam que vão ficar tão supresos como eu....... DIVULGO COMO RECEBI PARA IRMOS CONHECENDO ONDE HABITA A ESCÓRIA. Pelo menos não é anónimo, ela teve a coragem de assinar LUÍS REPRESAS - VIGARISTA PERIGOSO LUIS REPRESAS, conhecido cantor em Portugal, serve-se disso mesmo para dar cobertura a uma vida de vigarices, calotes e burlas. Por isso mesmo e por ser uma figura querida da comunicação social, ninguém publica as desgraças que este senhor com o seu sócio Cajó e as suas empresas têem feito a muita gente. Sem saber da missa a metade, só quando da Expo98 com a abertura do Bugix, bar restaurante que esteve uns anos sempre cheio e que nunca ninguém percebeu porque fechou, o Bar Xafarix que também ninguém percebeu porque fechou e mais tarde ainda na Expo98 o Titanix que foi uma casa de utopia. Pois este senhor Luis Represas praticamente nunca pagou rendas à Parque Expoque era o senhorio do Bugix e do Titanix e claro, foram uns milhares largos de contos que ficaram no bolso até que o obrigaram a fechar os estabelecimentos, mas pagar... Depois foram inúmeros fornecedores de tudo e mais alguma coisa que ficaram a ver 'navios' mas receber .....nada... Pior ainda foi quando traiu a confiança de amigos, de longa data, que além de lhe fornecerem materiais diversos, principalmente bebidas ainda lhe foram fiadores de letras para compra de material para equipar o restaurante e que como é óbvio o senhor Luis Represas nunca pagou e os fiadores tiveram que pagar que é para isso que eles existem.... Agora o grave e ao mesmo tempo caricato deste Luis Represas é que foi interpelado por um desses amigos a quem a divida ultrapassa os 30.000 ¤ ( trinta mil euros ) foi falar com o Luis Represas a pedir o dinheiro porque estava a passar necessidades e o Luis não tem necessidade de o fazer passar por isso ao que ele respondeu, pedindo desculpa, que o amigo tinha razão e tinham de combinar uma forma de pagamento rápida. Pois é, a forma rápida de pagamento do vigarista Luis Represas foi ir à Policia Judiciária fazer queixa do amigo a quem ele deve dinheiro, ( mas isso ele não disse à policia ) dizendo que tinha sido ameaçada a sua integridade fisica e que lhe tentaram extorquir dinheiro. Escusado será dizer que o amigo do Luis Represas foi hoje à Judiciária ser constituido arguido por esta queixa e quase mal tratado pois tinha tratado mal o menino Luis. A Policia não pode ter comportamentos diferentes antes de apurarem a verdade só porque o queixoso é conhecido ....investiguem. Faço daqui um apelo para que não comprem nada deste energumeno nem assistam a espectaculos dele. Estamos a alimentar um vigarista mafioso pelo que solicito a divulgação deste mail pelos vossos contactos.... Carla Esteves Finibanco, S.A.

sábado, 11 de agosto de 2012

Queria saber para onde foram duas das catorze fatias do seu vencimento anual, as que recebia no Verão e antes do Natal ?

Este sereno casal, subsidiado pelo generoso povo português, já deu a volta ao mundo por três vezes. Tem duas Fundações. Para quê? Ora, tem duas Fundações, naturalmente, para juntar umas migalhas à reforma dele porque, a senhora, coitada, nada tem.
Dom Mário recebeu do generoso povo português, para a sua Fundação, através de vários subsídios concedidos pelo ainda mais generoso Governo, 1,3 milhões de €, benefícios fiscais de 269 mil € e dois prédios da Câmara Municipal de Lisboa. É uma coisinha p’ra juntar à reforma de político, a única profissão que teve na vida.
Claro que também é dono do caro Colégio Moderno, mas isso é uma herança de família. Dona Barroso, com a sua Fundação, também tem direito a umas migalhas do bolo: uns parcos 495 mil €, que mal dão para um chá e uns ‘scones’. Tem nome catita a sua Fundação: ‘Pro Dignitate’. Poderia ser ‘Pro Clã Soares’ que também não ficava mal. Estas duas gotas de água somadas a outras, retiraram ao bom povo português, 1.034 milhões de € (mais do que 207 milhões de Contos) em três anos. Queria saber para onde foram duas das catorze fatias do seu vencimento anual, as que recebia no Verão e antes do Natal ? Pois então aí tem a resposta.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

EXTINÇÃO DA IGAL











O Governo decidiu , no seu afã "reformador", extinguir a Inspecção-Geral da Administração Local. O seu Presidente, o juiz-desembargador Orlando dos Santos Nascimento, publicou no site do Igal uma carta com a sua posição. Miguel Relvas demitiu o Presidente e fechou o site, para que ninguém aceda à carta ... contudo, aqui está ela!!!

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Para quê tanto Polícia???

Isto é uma afronta, havendo por aí tanto assalto, tanta violação, tanto acidente com condutores a infringirem a lei nas estradas de Portugal...a raposa velha quer tanto polícia para quê?

Há, realmente um velho ditado que diz: Quem tem cú ...tem medo!

Mas também há um outro que saíria mais barato aos contribuintes: Quem tem medo...compra um cão!

Só neste País!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Genro de Cavaco Silva (que comprou o Pavilhão Atlântico) tem 13 processos de execução


Oxalá me engane, mas penso que a coisa ainda vai voltar á posse do Estado, depois de os contribuintes gastarem mais 7 ou 8 vezes o custo desta aventura.
E mais a sua reconstrução...
Valha-nos San Dias Folhas de Loureiro !!!
Meu Santinho Oliveira & Gosta !!!
Meu Piedoso Duarte Limão !!!
Meu Bem-Aventurado Armando Robalo !!!
Meu Iluminado José Pinóquio !!!
and-so-on...
O Genro de Cavaco Silva, Luís Montez, tem agora uma grande sala de eventos. Mas com que dinheiro foi ela comprada? Montez está com pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas.


O Pavilhão Atlântico é um espaço na Zona Oriental de Lisboa, criado na altura para servir os interesses da Expo’98.
Tem uma capacidade para 20 mil pessoas e permite fazer eventos, congressos e tudo o que envolva grande número de pessoas.
Em Lisboa, é dos espaços maiores para este tipo de eventos.
Por outro lado, Luís Montez tem ainda fortes influências no Superbock SuperRock e do Suboeste.
É ainda dono das rádios Oxigénio, Nostalgia, entre outras.
As contas batem certo, diz o Governo
O Governo viu à lupa as contas de Luís Montez segundo o artigo do Expresso. No mesmo artigo, indicaram que as “diligências do Governo não detetaram qualquer irregularidade, garantindo, assim, a idoneidade da proposta vencedora”.
Em entrevista à TVI, a Ministra do Mar, do Ambiente, e do Ordenamento do Território, indicou que um dos critérios era a “estabilidade do accionista”.
Ou se calhar não batem certo…
Segundo o Jornal na sua edição de 19 de Julho, Luís Montez e a sua empresa Música no Coração são considerados de “risco comercial elevado” e “crédito não recomendado”. Ainda assim, de alguma forma, conseguiu um valor elevado para a compra do espaço, mais alto que outras duas propostas, uma delas estrangeira.
No artigo desse jornal, escrito por Carlos Tomás, pode ler-se que “Uma consulta através do site que permite aos agentes de execução que permite “ver à lupa” (…) empresas e particulares (…) é possível perceber que Luiz Montez e a sua empresa têm pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas”.
Podemos ler ainda que “Depois de o relatório da D&B ter ido posto a circular na Internet há cerca de três meses, Luís Montez, terá efectuado uma série de diligências (os tais telefonemas de Cavaco?) para travar as execuções de que estava a ser alvo, chegando a acordos para pagar as dívidas. Mas os processos permanecem todos pendentes e prontos a avançar (…).
Permanece então a ligeira impressão de que este é apenas mais um negócio favorecido pelo estado, ou até pelo nosso Presidente da República.
Onde é que o governo viu as contas? Porque uma informação tão diferente de um órgão de comunicação social fruto de uma investigação, que se presume, mais profunda e com menos recursos do que o estado? Para que serve a família, se não para dar uma ajuda quando é preciso?
São tudo boas perguntas, sem boas respostas.
Todas as experiências deste tipo no passado acabaram nas mãos do estados para serem pagas à conta dos impostos dos contribuintes.