Os funcionários "rasteirinhos" da CGD como não ganham muito bem e os reformados ainda melhor...a CGD optou por lhes dar direito a um cartão GALP Frota para ser utilizado e o total gasto ser-lhes-ia retirado automaticamente e mensalmente no dia do pagamento dos seus salários.
Acabava por dar jeito, porque assim só se pagava no final do mês, o que já era uma ajuda.
Não se podia considerar uma benesse como os "Bigs" da CGD que recebem senhas de gasolina para serem utilizadas ou depositadas (como numerário) nas suas contas correntes. Podem inclusivé distribuir entre a familia ou fazerem o que bem entenderem.
Entretanto, como a vida anda a correr bem a todos, muito principalmente aos reformados, aquela gente simpática da CGD decidiu alterar a referida benesse e linchar ainda mais o pessoal.
Enviaram uma carta:
Essa carta vinha acompanhada de um novo cartão.
Portanto, a partir de 1 de Janeiro esse cartão entrava em vigor, o desconto seria imediato bem como o pagamento após o desconto, seria efectuado na própria bomba da Galp.
Pelo talão verifica-se que a substituição do cartão foi efectivado antes do dia 31 de Dezembro e o desconto...nem sequer se sabe quanta gasolina será necessário meter-se para obter os descontos.
Fica tudo aocritério da GALP.
Obrigada CGD por essa atençãozinha dada aos seus funcionários e associados dos Serviços Sociais da CGD.
Não basta os pensionistas já estarem a ser ROUBADOS nas suas reformas, não basta o Governo ROUBAREM os contribuintes, não basta os SAMS estarem a ROUBAR as regalias aos seus utentes, não bastam os aumentos previstos na Água, na Luz e no Gás...e intitulam-se SERVIÇOS SOCIAIS DA CGD!
Qual é o papel e a finalidade dos Serviços Sociais? Ajudarem ou prejudicarem e dificultarem a vida às pessoas?
Não há dúvida que este País está podre! Perderam-se os valores, a moralidade, a decência...TUDO!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
Corrupção no PS – Escândalos da democracia: O livro que vendeu 30 mil e desapareceu ...
Não foi só o livro. O autor emigrou após as revelações
que atingiram Mário Soares.
O livro "Contos proibidos: Memória de um PS
desconhecido", de Rui Mateus, revela casos de tráfego de influências dentro do
PS.
01 de Setembro de 2009 in “ionline.pt” por Enrique
Pinto-Coelho
Fixe bem esta data:
27 de Janeiro de 1996. Era um sábado e o público português assistiu a um
fenómeno sem precedentes: um livro, escrito por um autor nacional, vendeu 30 000
exemplares no lançamento. Depois foi retirado do mercado e nunca mais
reapareceu.
"Contos proibidos. Memórias de um PS desconhecido" foi a
obra "mais atrevida", segundo Nelson de Matos, a pessoa que o publicou na Dom
Quixote. Numa entrevista ao "Expresso", em 2004, o editor negou ter sofrido
pressões ou ameaças, mas denunciou a existência de "comentários negativos" que
lhe causaram "bastantes dificuldades pessoais". "A todos expliquei que o livro
existia", disse na altura. "Tinha revelações importantes e procurava ser sério
ao ponto de as provar. Desse ponto de vista, achei que merecia ser discutido na
sociedade."
Nelson de Matos é também, provavelmente, uma das poucas
pessoas que conhece o paradeiro do autor - a hipótese mais repetida é a Suécia,
mas ninguém está em condições de confirmar nada. O escritor, tal como acontecera
antes com o bestseller instantâneo, desapareceu sem deixar rasto.
Dez anos mais tarde, o jornalista Joaquim Vieira
publicou cinco textos sobre o assunto na "Grande Reportagem". Em conversa com o
i, recorda que "quando o livro saiu, o Rui Mateus foi entrevistado pelo
Miguel Sousa Tavares na SIC, e a primeira pergunta que este lhe fez foi: 'Então,
como é que se sente na pele de um traidor?' Toda a entrevista decorreu sob essa
ideia."
Mas o que continha o livro afinal? Qual o motivo para as
desaparições? Retomando a síntese de Vieira, que o analisou a fundo, Rui Mateus
diz que Mário Soares, "após ganhar as primeiras presidenciais, em 1986, fundou
com alguns amigos políticos um grupo empresarial destinado a usar fundos
financeiros remanescentes da campanha. (...) Que, não podendo presidir ao grupo
por questões óbvias, Soares colocou os amigos como testas-de-ferro".
O investigador Bernardo Pires de Lima também leu o livro
e conserva um exemplar. "Parece-me evidente que desapareceu de circulação
rapidamente por ser um documento incómodo para muita gente, sobretudo altas
figuras do PS, metidas numa teia de tráfico de influências complicada que o
livro não se recusa a revelar com documentos", observa.
A obra consta de dez capítulos e 47 anexos. Ao todo, 455
páginas que arrancam na infância do autor, percorrem o primeiro quarto de século
do PS (desde as origens na clandestinidade da Acção Socialista) e acabam em
1995, perto do final do segundo mandato de Soares. Na introdução, Mateus
escreve: "É um livro de memórias em redor do Partido Socialista, duma
perspectiva das suas relações internacionais, que eu dirigira durante mais de
uma década."
Os últimos três capítulos abordam o caso Emaudio - um
escândalo rebentado pelo próprio Mateus e que motivou a escrita de "Contos
proibidos" para "repor a verdade". Para Joaquim Vieira e Bernardo Pires de Lima,
a credibilidade do livro é de oito sobre dez. "O livro adianta imensos detalhes
que reforçam a sua credibilidade e nenhum deles foi alguma vez desmentido",
argumenta o jornalista e actual presidente do Observatório da
Imprensa.
Vieira lamenta o "impacto político nulo e nenhuns
efeitos" das revelações de Mateus. "Em vez de investigar práticas porventura
ilícitas de um chefe de Estado, os jornalistas preferiram crucificar o autor
pela 'traição' a Soares." Apesar de, na estreia, terem tido todas as coberturas,
livro e autor caíram rapidamente no esquecimento. Hoje, a obra pulula na
internet em versão PDF.
Rui Mateus - Contos
Proibidos
Para descarregar a obra (50 megabytes,
aprox), basta clicar aqui.
Ler "Contos Proibidos: Memórias de um PS
desconhecido", de Rui Mateus, – fundador e ex-responsável pelas relações
internacionais do PS, até 1986 – faz-nos perceber como é diferente a justiça em
Portugal e noutros países da Europa.
Escrito em 1996, este livro é um retrato da
personalidade de Mário Soares, antes e depois do 25 de Abril. Com laivos de
ajuste de contas entre o autor e demais protagonistas socialistas, são
abordados, entre outros assuntos, as dinâmicas de apoio internacional ao Partido
Socialista e, em particular, a Soares, vindos de países como os EUA, Suécia,
Itália, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Líbia, Noruega, Áustria ou
Espanha.
Soares é descrito como alguém que «tinha uma poderosa
rede de influências sobre o aparelho de Estado através da colocação de amigos
fiéis em postos-chaves, escolhidos não tanto pela competência mas porque podem
permitir a Soares controlar aquilo que ele, efectivamente, nunca descentralizará
– o poder» (pp.151-152); «para ele, o Partido Socialista não era um instrumento
de transformação do País baseado num ideal generoso, mas sim uma máquina de
promoção pessoal» (p.229); e como detendo «duas faces: a do Mário Soares afável,
solidário e generoso e a outra, a do arrogante, egocêntrico e autoritário»
(p.237).
A teia montada em torno de Soares, com um cunhado como
tesoureiro do partido, e as lutas internas fratricidas entre novos/velhos
militantes (Zenha, Sampaio, Guterres, Cravinho, Arons de Carvalho, etc.), que
constantemente ameaçavam a primazia e o protagonismo a Soares, são descritos com
minúcia em /Contos Proibidos/.
Grande parte dos líderes da rede socialista
internacional – uma poderosa rede de “entreajuda” europeia que, em boa verdade,
só começou a render ao PS depois dos EUA, sobretudo com Carlucci, terem dado o
passo decisivo de auxílio a Portugal – foi mais tarde levada à barra dos
tribunais e muitos deles condenados, como Bettino Craxi de Itália, envolvidos em
escândalos, como Willy Brandt, da Alemanha, ou assassinados como o sueco Olaf
Palme.
Seria interessante todos lermos este livro. Relê-lo já
será difícil, a não ser que alguém possua esta raridade.
O livro foi rapidamente retirado de mercado após a curta
celeuma que causou (há quem diga que “alguém” comprou toda a edição) e de Rui
Mateus pouco ou nada se sabe.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Bode expiatório
A
fúria que muitos sentem relativamente à chanceler alemã Angela Merkel é
compreensível. Mas não foi Angela Merkel a responsável pelo estado a que
chegámos, pela crise em que nos mergulharam, pelo enorme endividamento das
famílias ou pelos esquemas de corrupção que exauriram as contas
públicas.
Por:
Paulo Morais,
Professor universitário
Foi
Cavaco Silva, e não Merkel, que enquanto
primeiro-ministro permitiu o desbaratar de fundos europeus em obras faraónicas e
inúteis, desde piscinas e pavilhões desportivos sem utentes, ao desnecessário
Centro Cultural de Belém. Foi o seu ministro Ferreira do Amaral que
hipotecou o estado no negócio da Ponte Vasco da Gama.
Foi António Guterres, e não Merkel, que decidiu esbanjar centenas de milhões de euros na construção de dez estádios de futebol. Foi também no seu tempo que se construiu o Parque das Nações, o negócio imobiliário mais ruinoso para o estado em toda a história de Portugal.
Foi mais tarde, já com Durão Barroso e o seu ministro da defesa Paulo Portas, que ocorreu o caso de corrupção na compra de submarinos a uma empresa alemã. E enquanto no país de Merkel os corruptores estão presos, por cá nada acontece.
Os mandatos de José Sócrates Concederam-se privilégios sem fim à EDP e aos seus parceiros das energias renováveis; celebraram-se os mais ruinosos contratos de parceria público-privada, com todos os lucros garantidos aos concessionários, correndo o estado todos os riscos. O seu ministro Teixeira dos Santos nacionalizou e assumiu todos os prejuízos do BPN.
Finalmente, chegou Passos Coelho, que prometeu não aumentar impostos nem tocar nos subsídios, mas quando assumiu o poder, fez exactamente o contrário. Também não é Merkel a culpada dessa incoerência, nem tão pouco é responsável pelos disparates de Vítor Gaspar, que não pára de subir taxas de imposto. A colecta diminui, a dívida pública cresce, a economia soçobra.
A raiva face aos dirigentes políticos deve ser dirigida a outros que não à chanceler alemã. Aliás, os que fazem de Angela Merkel o bode expiatório dos nossos problemas estão implicitamente a amnistiar os verdadeiros culpados.
In Correio da Manhã, 13/11/2012
Convém relembrar... é que neste País há um grave problema de "perda de memória".
Afinal, quem é que os pôs lá? Então vão-se queixar ao…
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Orçamento da Assembleia da República - Ano 2013
Pág.6626 Diário da República, 1.ª série N.º 222 16
de novembro de 2012
SEM CORTES NAS DESPESAS
01. DESPESAS COM PESSOAL
42.174.204,00
01.01 Remunerações certas e permanentes
31.531.365,00
01.01.01 Titulares de órgãos de soberania: Deputados
9.803.094,00
01.01.01a Vencimentos ordinários de Deputados
9.048.644,00
01.01.01b Vencimentos Extraordinários de Deputados
754.450,00
01.01.03 Pessoal dos SAR e GAB- Vencimentos e
Suplementos 11.116.950,00
01.01.05 Pessoal além dos Quadros - GP´s
6.127.139,00
01.01.05a Pessoal além dos Quadros - GP´s: Vencimentos
5.563.180,00
01.01.05b Pessoal além dos Quadros - GP´s: Sub.Férias e
Natal 518.959,00
01.01.05c Pessoal além dos Quadros -
GP´s:
Doença e Maternidade/Paternidade
21.500,00
01.01.05d Pessoal além dos Quadros - GP´s: Pessoal
aguardando aposentação 23.500,00
01.01.06 Pessoal contratado a termo
186.000,00
01.01.07 Pessoal em regime de tarefa ou avença
243.200,00
01.01.08 Pessoal aguardando aposentação (SAR)
76.300,00
01.01.09 Pessoal em qualquer outra situação
978.540,00
01.01.11 Representação (certa e permanente)
1.216.479,00
01.01.12 Subsídios, Suplementos e Prémios (certos e
permanentes) 33.000,00
01.01.13 Subsídio de refeição
683.393,00
01.01.13a Subsídio de refeição (Pessoal dos SAR)
453.393,00
01.01.13b Subsídio de refeição (Pessoal dos GP´s) 3; 9
230.000,00
01.01.14 Subsídios de férias e de
Natal (SAR) 1.017.270,00
01.01.15 Remunerações por doença e
maternidade/paternidade (SAR) 50.000,00
01.02 Abonos Variáveis e Eventuais
4.195.074,00
01.02.02 Trabalhos em dias de descanso, feriados e horas
extraordin. 470.000,00
01.02.02a Trabalhos em dias de descanso e feriados
(SAR) 130.000,00
01.02.02b Horas extraordinárias (GP´s) 3;
340.000,00
01.02.03 Alimentação, alojamento e Transporte
155.000,00
01.02.03a Alimentação
87.000,00
01.02.03b Alojamento
33.000,00
01.02.03c Transportes
35.000,00
01.02.04 Ajudas de custo
3.060.412,00
01.02.04a Ajudas de custo: Funcionários SAR e GAB
143.234,00
01.02.04b Ajudas de custo: Outras
10.650,00
01.02.04c Ajudas de custo: Deputados
2.906.528,00
01.02.05 Abono para falhas
5.000,00
01.02.08 Subsídios e abonos de fixação, residência e
alojamento 23.500,00
01.02.12 Subsídios de Reintegração e Indemnizações por
cessação 418.342,00
01.02.12a Subsídio de reintegração (Deputados)
395.342,00
01.02.12b Indemnizações por cessação de funções
3.000,00
01.02.13 Outros suplementos e prémios
38.500,00
01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie
24.320,00
01.03 Segurança Social
6.447.765,00
01.03.01 Encargos com Saúde
486.650,00
01.03.01a Encargos com a saúde (SAR)
326.150,00
01.03.01b Encargos com a saúde (GP´s)
40.500,00
01.03.01c Encargos com a saúde (Deputados)
120.000,00
DESPESAS CORRENTES
01.03.02 Outros Encargos com Saúde
1.000,00
01.03.02a Outros encargos com a saúde (SAR)
1.000,00
01.03.03 Subsídio Familiar a crianças e jovens
35.575,00
01.03.03a Subsídio familiar a crianças e a joven s
(SAR) 28.830,00
01.03.03b Subsídio familiar a crianças e a jovens
(GP´s) 5.225,00
01.03.03c Subsídio familiar a crianças e a jovens
(Deputados) 1.520,00
02.02.01a Encargos das
instalações:
Água 80.000,00
02.02.01b Encargos das instalações: Electricidade
638.000,00
02.02.01c Encargos das instalações: Gás (fornecimento)
65.000,00
02.02.02 Limpeza e higiene
780.000,00
02.02.03 Conservação de bens
658.010,00
02.02.04 Locação de edifícios
72.015,00
01.03.04 Outras prestações familiares e
complementares 307.325,00
01.03.04a Outras prestações familiares e
complementares (SAR) 211.100,00
01.03.04b Outras prestações familiares e
complementares (GP´s) 81.500,00
01.03.04c Outras prestações familiares e
complementares (Deputados) 14.725,00
01.03.05 Contribuições para a Segurança Social
2.790.890,00
01.03.05a Contribuições para a segurança social (SAR)
379.120,00
01.03.05b Contribuições para a segurança social (GP´s)
1.116.000,00
01.03.05c Contribuições para a segurança social
(Deputados) 1.295.770,00
01.03.06 Acidentes em serviço e doenças profissionais
219.530,00
01.03.06a Acidentes em serviço e doenças profissionais
(SAR) 219.000,00
01.03.06b Acidentes em serviço e doenças profissionais
(GP´s) 530,00
01.03.09 Seguros 58.450,00
01.03.09a Seguros (SAR)
500,00
01.03.09c Seguros (Deputados)
57.950,00
01.03.10 Outras despesas de segurança social - CGA
2.548.345,00
01.03.10a Outras despesas de segurança social - CGA
(SAR) 1.719.745,00
01.03.10b Outras despesas de segurança social - CGA
(GP´s) 200.000,00
01.03.10c Outras despesas de segurança social - CGA
(Deputados) 628.600,00
02. Aquisição de Bens e Serviços
16.324.860,00
02.01 Aquisição de Bens
1.501.292,00
02.01.02 Combustíveis e lubrificantes
115.290,00
02.01.04 Limpeza e higiene
65.000,00
02.01.07 Vestuário e artigos pessoais
80.000,00
02.01.08 Material de Escritório
249.570,00
02.01.08a Material de escritório
63.030,00
02.01.08b Consumo de papel
51.540,00
02.01.08c Consumíveis de
informática 135.000,00
02.01.09 Produtos químicos e farmacêuticos
9.000,00
02.01.11 Material de consumo clínico
4.000,00
02.01.13 Material de consumo
hoteleiro 15.000,00
02.01.14 Outro material - peças
3.000,00
02.01.15 Prémios, condecorações e
ofertas 81.710,00
02.01.16 Mercadorias para venda
293.250,00
02.01.17 Ferramentas e utensílios
2.000,00
02.01.18 Livros e documentação e outras fontes de
informação 262.454,00
02.01.18a Livros e documentação
60.950,00
02.01.18b Outras fontes de
informação 201.504,00
02.01.19 Artigos honoríficos e de
decoração 36.618,00
02.01.21 Outros Bens e Consumíveis
284.400,00
02.01.21a Consumíveis de gravação audiovisual
36.000,00
02.01.21b Outros bens
248.400,00
02.02 Aquisição de Serviços 14.823.568,00
02.02.01 Encargos das instalações
783.000,00
02.02.05 Locação de material de informática
1.000,00
02.02.06 Locação de material de transporte
228.000,00
02.02.08 Locação de outros bens
719.300,00
02.02.09 Comunicações
804.800,00
02.02.09a Comunicações - Acessos
Internet 96.200,00
02.02.09b Comunicações fixas -
Dados 30.000,00
02.02.09c Comunicações fixas -Voz
415.500,00
02.02.09d Comunicações Móveis
205.100,00
02.02.09e Comunicações - Outros
serviços
(Consult./outsouc./etc)
12.000,00
02.02.09f Comunicações - Outros
(CTT/Correspondência) 46.000,00
02.02.10 Transportes
3.588.892,00
02.02.10a Transportes: Deputados
3.317.379,00
02.02.10b Transportes: Outras
situações 271.513,00
02.02.11 Representação dos
serviços 178.160,00
02.02.12 Seguros
42.670,00
02.02.13 Deslocações e Estadas
1.401.996,00
02.02.13a Deslocações - viagens
850.364,00
02.02.13b Deslocações - Estadas
551.632,00
02.02.14 Estudos, pareceres,
projectos e consultadoria 406.400,00
02.02.15 Formação
157.450,00
02.02.16 Seminários, Exposições e
similares 92.398,00
02.02.17 Publicidade
69.267,00
02.02.18 Vigilância e segurança
180.000,00
02.02.19 Assistência técnica
2.287.198,00
02.02.20 Outros Trabalhos
Especializados 2.329.786,00
02.02.20a Outros trabalhos
especializados Diários da Assembleia da República
35.055,00
02.02.20b Serviços de
restaurante, refeitório e cafetaria
849.149,00
02.02.20c Outros trabalhos
especializados 1.445.582,00
02.02.21 Utilização de
infra-estruturas de transportes 10.000,00
02.02.22 Serviços Médicos
28.200,00
02.02.25 Outros serviços
5.026,00
03. Juros e Outros Encargos
9.000,00
03.06 Outros Encargos Financeiros
9.000,00
03.06.01 Outros Encargos Financeiros
9.000,00
04. Transferências Correntes
46.450,00
04.01 Entidades não Financeiras
39.450,00
04.01.02 Entidades Privadas
39.450,00
04.01.02a Grupo Desportivo
Parlamentar 14.450,00
04.01.02b Associação dos
Ex-Deputados 25.000,00
04.09 Transferências Correntes - Resto do Mundo
7.000,00
04.09.03 Países terceiros - Cooperação Interparlamentar
7.000,00
05. Subvenções 880.081,00
05.07 Subvenções a Instituições sem fins lucrativos
880.081,00
05.07.01 Subvenções aos Grupos Parlamentares
880.081,00
05.07.01a Subvenção para encargos
de assessoria aos deputados 679.136,00
05.07.01b Subvenção para os
encargos com comunicações 200.945,00
06. Outras Despesas Correntes
3.307.248,00
06.01 Dotação provisional
3.000.000,00
06.01.01 Dotação provisional
3.000.000,00
06.02 Diversas 307.248,00
06.02.01 Impostos e taxas
100.000,00
06.02.03 Outras 207.248,00
06.02.03a Quotizações
193.848,00
06.02.03b Outras Despesas correntes não especificadas
13.400,00
DESPESAS DE CAPITAL
3.874.390,00
07. Aquisição de Bens de Capital
3.354.390,00
07.01 Investimentos
2.194.390,00
07.01.03 Edifícios
440.000,00
07.01.06 Material de transporte
49.000,00
07.01.07 Equipamento de Informática
357.250,00
07.01.07a Material de informática:
HW de comunicação 192.250,00
07.01.07b Material de informática:
Outro HW 165.000,00
07.01.08 Software de Informática
449.450,00
07.01.08b Software informático:
Outro SW 449.450,00
07.01.09 Equipamento Administrativo
140.000,00
07.01.09a Equipamento administrativo de comunicação
5.000,00
07.01.09b Outro equipamento
administrativo 135.000,00
07.01.12 Artigos e objectos de valor
5.000,00
07.01.15 Outros Investimentos
753.690,00
07.01.15a Equipamento Audiovisual
753.690,00
07.03 Bens de Domínio Público
1.160.000,00
07.03.02 Edifícios
1.160.000,00
08. Transferências de Capital
20.000,00
08.09 Resto do Mundo
20.000,00
08.09.03 Países terceiros e Og. Int. - Cooperação
Interparlamentar 20.000,00
11. Outras Despesas de Capital
500.000,00
11.01 Dotação provisional
500.000,00
11.01.01 Dotação provisional 85
500.000,00
TOTAL
DA DESPESA PARA
FUNCIONAMENTO 66.616.233,00
Vejam agora alguns dos valores a título de Subvenções
Estatais :
05.07.01 Subvenções
Políticas 63.315.219,00
05.07.01c Subvenções aos Partidos e Forças Políticas
representados 14.510.941,00
05.07.01d Subvenções aos Partidos e Forças Políticas NÃO
representados 342.518,00
05.07.01e Subvenção estatal p/campanhas eleitorais -
FORÇAS POLÍTICAS 48.461.760,00
Em contraponto, para um órgão que DEFENDE os interesses
do cidadão comum - Provedoria de Justiça ?
vejam as correspondentes subvenções:
vejam as correspondentes subvenções:
04.03.05.52.02 PROV.
JUST. - Transferências OE-correntes
4.831.731,00
08.03.06.52.02 PROV. JUST. -
Transferências OE-capital 63.100,00
Total para a Provedoria 4.894.831,00
Como tudo isto é CARICATO
!!!!
Aqui tendes, finalmente,
QUANTO VOS VAI CUSTAR, no ano 2013, ESTA
CASINHA
TOTAL DA DESPESA ORÇAMENTAL
140.219.365,00.
140.219.365,00
É quantocustar em nos vai 2013 a casinha da rua de São Bento onde se hospedam os Filhos da P?átria.
É quantocustar em nos vai 2013 a casinha da rua de São Bento onde se hospedam os Filhos da P?átria.
Para tal e para se manter estas situações e outras é que
se aumentam brutalmente os impostos se corta nas pensões e vencimentos, saúde e
educação e justiça.
Subsídios de férias e de natal destes
parasitas!!!!(vejam o ponto 01.01,14 a amarelo) mais de 1 milhão. Agora venham
dizer que os sacrifícios são iguais e para todos!!!!!
Devem outra vez justificar que são de 2011, como
recentemente fizeram com os assessores de vários gabinetes!
Estranho como o BE,
PCP, PS, UGT e CGPT não falam nisto. Todos comem na mesma manjedoura e claro
assumem-se, por certo, fora da classe de trabalhadores que eles
defendem.
TRABALHO é para os que pagam a
crise....
Subscrever:
Mensagens (Atom)