segunda-feira, 30 de julho de 2012

É DE PASMAR!!!


A Agência da C G Depósitos encerrou na Ilha da Madeira (acabou o Paraíso Fiscal) e abriu dependência nas Ilhas Caimão... não é só o PINGO DOCE que foge... Faria de Oliveira ganha mais na CGD do que Christine Lagarde no FMI !

Em média os trabalhadores portugueses ganham menos de 50% em relação
aos dos restantes 27 países da EU.

Isto ajuda a explicar a grave crise económica, financeira e social que
Portugal está a viver.

Para que conste, e para que os futuros Faria de Oliveira e outros possam ser respeitados, repasso o presente e-mail esperando com o mesmo contribuir para a moralização da política em Portugal.

Retirado do site da CGD, referente a 2009 (ainda não divulgaram os
valores de 2010):

Presidente - remuneração base: 371.000,00 €
Prémio de gestão: 155.184,00 €
Gastos de utilização de telefone: 1.652,47 €
Renda de viatura: 26.555,23 €
Combustível: 2.803,02 €
Subsídio de refeições: 2.714,10 €
Subsídio de deslocação diário: 104,00 €
Despesas de representação: não quantificado (cartão de crédito onde "apenas" são consideradas despesas decorrentes da actividade devidamente documentadas com facturas e comprovativos de movimento)
Christine Lagarde receberá do FMI mais 10% do que Dominique Strauss-Kahn, mas mesmo assim menos do que o presidente da Caixa Geral de Depósitos, entre outros gestores portugueses, pelo que a senhora
ainda está mal paga pelo padrão de Portugal.


A nova directora do FMI, Christine Lagarde, vai ter um rendimento anual líquido de 323 mil euros, a que se somam 58 mil euros para gastar em despesas, o que representa mais 10% do que o seu antecessor,
Dominique Strauss-Kahn.

O total de 381 mil euros anuais que Lagarde vai receber (salário mais despesas) é um aumento de 11% relativamente ao que recebia Dominique Strauss-Kahn, o ex-director da instituição acusado de abusar
sexualmente de uma camareira de hotel em Nova Iorque.

Quando foi nomeado, em 2007, Dominique Strauss-Kahn acordou em receber um salário anual de 291 mil euros, com despesas de representação de 52 mil euros - um total de 343 mil euros. Menos quase 38 mil euros anuais do que vai agora receber a francesa.

Palavras para quê?
Isto só se resolverá quando a Troika, obrigada a justificar como é que o dinheiro dos contribuintes dos países da EU se gasta na ajuda a Portugal, for obrigada a tomar posição.

É imperioso reduzir a despesa do Estado abrangendo também os Institutos e empresas do Estado e municipais (provavelmente a ultrapassar o milhar).

Não esquecer que na maioria são empresas que duplicam funções do Estado ou do poder local (autarquias) e todas elas com gestores com vencimentos e regalias muito superiores ao vencimento dos Deputados e
do Presidente da República (PR), até Outubro de 2005 com direito a reforma antecipada, podendo acumular com outros vencimentos ou reformas. Até o PR Cavaco Silva tem pelo menos mais duas reformas que acumula com o seu vencimento.

Se José Sócrates não tivesse tido o desplante de acabar com as reformas antecipadas dos políticos e dos gestores públicos em Outubro de 2005, os processos do Freeport, do diploma de Engenheiro e outros
nunca teriam tido o eco que tiveram.

E foi com esta facilidade (legislação imoral mas legal para criar à medida jobs para os boys, com a agravante de desviar a prioridade da atenção do Gestor para as novas solicitações dos Generais dos Partidos do Poder que julgavam também ter direito a um JOB) que a Fátima Felgueiras se escapou da Justiça indo para o Brasil onde viveu com a ajuda da reforma antecipada obtida dois meses antes de ter sabido por fuga de informação que iria ser detida.

Estima-se que mais de 50% dos autarcas com mais de 55 anos tenham direito a reformas obtidas por antecipação na mesma função (hoje, também impedidos de acumular com os seus vencimentos).

É uma vergonha a delapidação dos recursos financeiros que deveriam privilegiar o desenvolvimento ou a amortização da dívida pública e externa, que tipifica uma política neoliberal onde a ganância só tem
como limite o céu; ou pior, foi preciso ter sido o mercado externo, com a subida vertiginosa dos juros da dívida soberana, a dizer que Portugal já não dá confiança para ter empréstimos.

No início da entrada de Portugal na União Europeia, como se fosse uma Dona Branca quando o dinheiro entrava aos montes, tudo foi possível sem grandes convulsões.

De vez em quando, lá era processado um político ou gestor que, com raras excepções, acabava por ver o seu processo arquivado.

Hoje temos o resultado da gestão da geração dos "soixante-huitard" que tem estado no poder, ao tempo do 25 Abril fanáticos de Mao, agora brilhantes executantes da partidocracia com laivos neoliberais.

É preciso que se saiba que:
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro, mas os nossos gestores recebem, em média:

· mais 32% do que os americanos;
· mais 22,5% do que os franceses;
· mais 55 % do que os finlandeses;
· mais 56,5% do que os suecos"
(Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
E têm o desplante de chamar a nossa atenção afirmando que "os
portugueses devem trabalhar mais e gastam acima das suas
possibilidades."
Com um abraço de cidadão preocupado com o futuro de Portugal,
incluindo sobretudo os jovens, desempregados e os empregados pobres
(vencimentos na média dos 500 €).
Não divulgar é cumplicidade!

CARTA ABERTA A S. EXª PM - DE UM VOTANTE DO CDS


ESTOU FARTO, SR. PRIMEIRO-MINISTRO

Sr. Primeiro-Ministro,

V. Exª não me conhece.

1 - Sou trabalhador do Estado, a minha esposa é enfermeira, tenho 2 filhos pequenos, não sou rico, vivo do meu vencimento (consecutivamente cortado de mil e uma maneiras) com o qual pago a prestação de uma casa simples (até aos 70 anos de idade), com imenso esforço, a prestação da minha viatura comprada em “leasing” a 10 anos, porque o dinheiro não dá para mais - na esperança de o poder pagar mais cedo - (para me poder deslocar para o trabalho que sempre foi longe de casa).
Não tenho bens patrimoniais nem heranças.
Procuro ser honesto, correcto, honrar os meus compromissos, de acordo com os meus valores ético-morais que adoptei, não só dos meus pais como também da Instituição que sirvo: os valores da honra, da dignidade.


2 - Dirijo-me a V. Exª na minha condição de cidadão português e de eleitor.
Após os descalabros sucessivos dos anteriores governos, acreditei em si, V. Exª inspirava-me confiança, parecia uma lufada de ar fresco neste terreno pantanoso em que se transformou o Portugal político-partidário.
Votei no seu colega de coligação no CDS, pois tinha a percepção de que os partidos políticos não teriam maturidade para terem maiorias (de acordo com o corrido no passado quer com o PSD, quer com o PS).
Sinto-me profundamente enganado, quer pelo Sr. Primeiro-Ministro, quer pelo Sr. Paulo Portas.
Explico porquê!


3 - Tenho 50 anos de idade, filhos para criar e já não tenho idade para ser enganado.
V. Exª mentiu-me (e eu acreditei), quando antes da campanha eleitoral garantiu, numa escola, que retirar os subsídios de férias e de Natal era um disparate e mera propaganda do partido adversário.
O Sr. Paulo Portas mentiu-me (e eu acreditei), quando foi fazer campanha eleitoral para um bomba de gasolina na fronteira com Espanha, dizendo que o que se passava em Portugal em matéria de preços dos combustíveis era um escândalo, e que resolveria o problema mal chegasse ao governo.
V. Exª disse que os sacrifícios seriam iguais para todos, que lutaria por justiça e equidade (e eu acreditei). Disse que a honestidade, a correcção, os valores pátrios, ético-morais, seriam um paradigma do seu futuro governo (e eu acreditei).
V. Exª prometeu transparência (e eu acreditei), veja-se o caso Miguel Relvas, o caso Ana Moura, por exemplo.
Fui enganado, sinto-me enganado e a réstia de esperança que tinha em muito poucos políticos desapareceu.
O aforismo popular de que “são todos iguais” deixou de ser mera conjectura subjectiva: tornou-se um facto de difícil discussão.


4 – Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me falem de sacrifícios, de equidade, quando o Sr. Ministro da Solidariedade Social trocou uma vespa por um bólide caríssimo, no qual afronta a pobreza em que estamos.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, quando tenho um incentivo fiscal de 250€ para 2013, e para o ter tenho de gastar mais do que o meu vencimento, sendo tratado não como um cidadão mas como um mentecapto.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me fale de transparência, quando o seu braço direito, o Sr. Relvas, teve o caso que teve com o jornal Público, foi denunciado publicamente num canal de TV por Helena Roseta de a ter aliciado para favorecer uma empresa onde na altura V. Exª era o responsável, tem um curso que envergonha o país (apesar de legal, segundo dizem), e mentiu no caso das secretas no parlamento, segundo referem os “media”.

V. Exª é conivente, ao manter a confiança política num político que não inspira confiança.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me falem de igualdade, de equidade, de justiça, quando a classe política não dá o exemplo de austeridade ao povo, aliás, contrariamente, faz o oposto, em carros de luxo, menus de luxo a preço de cantina na Assembleia da República, aumentos encapotados sob a forma de ajudas de custo e / ou despesas de representação.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me mintam.

Há tempos o Sr. Ministro da Administração Interna referiu, pelo menos por duas vezes, que era preciso dizer ao povo que o plano da troika não visava o crescimento mas apenas a correcção da despesa. No entanto, o discurso inverso, de que este caminho de austeridade louca visa o crescimento, continua a ser injectado por V. Exª.

Estou farto, Sr Primeiro-Ministro, de maus exemplos por parte de quem deveria dar bons exemplos. Refiro-me em concreto às duas principais figuras do Estado português (a 2ª figura foi escolhida por V. Exª), que exercendo cargos de alta responsabilidade dispensaram os respectivos ordenados para auferirem chorudas reformas (mais de 7 mil euros por 10 anos de trabalho, a Srª Assunção Esteves).

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me digam que tudo isto é dentro da Lei (que os senhores elaboram ao longo dos anos, para que possam fazer o que bem entendem).

Estou farto, Sr. Primeiro-ministro, dos ordenados escandalosos dos gestores públicos, enquanto V. Exª vai cortando o pouco que cada português da classe média, e por aí abaixo, auferem ao fim do mês.

Estou farto Sr. Primeiro-Ministro de ver inúmeros “especialistas” no governo de V. Exª, na casa dos 20 anos, a auferirem ordenados equivalentes, por exemplo, a um General em fim de carreira.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que alterem as leis de acordo com os vossos interesses (refiro-me ao subsídio de férias e de Natal), quando ao que consta tal nem sequer foi imposto pela troika, e estava estatuído desde o tempo de Sá Carneiro (que falta fazem homens da sua fibra) que esses subsídios são inalienáveis e impenhoráveis.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, de haver leis para uns e leis para outros conforme as conveniências do momento.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me digam que tudo isto é inevitável pois sabe melhor que eu que não é.
O Sr. Miguel Cadilhe sugeriu há dias que se taxasse 4% sobre a riqueza líquida, numa única vez para amortizar a dívida pública.


Porque não o faz V. EXª? De quem tem medo? Porque insiste em massacrar o povo português quando tem esta hipótese? Ou será que o Sr. Miguel Cadilhe alucinou (não acredito)?


5 – Da minha parte, e embora tenha votado no projecto comum PSD / CDS, não me revejo nesta teimosia de, alucinadamente, ir atrás de um número para o défice, nem que para isso o país morra de fome.

Como cidadão e eleitor, não votei nos senhores para fazerem isto, mas sim para fazerem o que prometeram.

Uma vez que me sinto enganado, não reconheço legitimidade democrática a este governo, pois quem o elegeu, fê-lo partindo dos pressupostos prometidos na campanha eleitoral, e não no tratamento desigual que
estão a ter para com os cidadãos.


6 - É simplesmente execrável:

Que haja cidadãos de 1ª e cidadãos de 2ª;
Que a uns tenha sido cortado o vencimento e a outros não;

Que a uns tenham sido cortados os subsídios de férias e de Natal e a outros não;

Que uns tenham um determinado tratamento e haja regime de excepção para outros;

Que as classes mais favorecidas sejam poupadas em detrimento dos menos favorecidos;

Que eu tenha de andar a pagar os desmandos das entidades bancárias;

Que estas entidades não contribuam para o esforço nacional;

Que se mantenham inúmeros Institutos, quando foi prometido acabar com a maioria deles, observatórios, e outras instituições redundantes que por aí abundam.

É preciso coragem para servir o povo!

Estou farto Sr. Primeiro-ministro!


José Lucas
BI 7849415
jcmlucas@gmail.com
19 Julho 2012


PS – Ouvi na TV, V. Exª dizer que iria tirar uma semana de férias.

Eu não vou poder, mesmo pertencendo à ex-classe média, porque V. Exª tirou-me o subsídio de férias depois de estar no governo (após prometer não o fazer antes de estar no governo). Ficaria muito grato se V. Exª pudesse levar os meus filhos de 9 e 12 anos, com a família de V. Exª, para que possam usufruir de um pouco de praia.

Tenho outro problema: ainda não sei como vou comprar os livros para o próximo ano lectivo, mas isso é outra história, mais lá para diante…






















sexta-feira, 20 de julho de 2012

Os contribuintes pagam aquilo que não lhes pertence

Todos os anos, em Portugal, o drama é o mesmo! Incêndios e mais incêndios! Os Bombeiros perdem as suas vidas, outros arriscam as suas vidas, as pessoas desesperam-se ao ver os seus bens ardidos, os pobres animais morrem queimados, etc...
Será que nunca mais aparece um Governo com cabeça, tronco e membros que consiga colocar um ponto final nesta pouca vergonha?
Muitos devem estar a perguntar como, não é verdade?
Ora bem, nos Países civilizados e bem governados, os proprietários dos terrenos e das matas são obrigados por lei a manterem tudo limpo.
Os serviços competentes enviam um primeiro aviso avisando que tratem das suas propriedades. Ignoram!
Recebem um segundo aviso ao fim de um mês. Voltam a ignorar.
Aí os Serviços competentes mandam limpar, utilizem os sujeitos a quem pagamos o subsídio de Reeincerção Social. Se o recebem contribuam para o País!
Depois do serviço efectuado, a conta é enviada ao proprietario do dito terreno. Não paga? Faz-se o arresto do terreno e o assunto fica resolvido!

Isto de quererem ser proprietários e não terem obrigações... não é nada! São eles os proprietários e os contribuintes os pagantes para se apagar fogos, pagando avionetas vindas do estrangeiro?

Além disso, os senhores moradores na vizinhança das ditas matas, também necessitam de umas sessões de esclarecimento. As matas existentes não são, nem podem ser os caixotes de lixo dos moradores.

As nossas matas estão atulhadas de todo o tipo de lixo que se possa imaginar!

É hora de dizer BASTA!

O Ministro das Finanças só está preocupado em assaltar os bolsos dos contribuintes. Tem aqui uma sugestão para encher os cofres do Estado com as coimas  a passar aos ditos proprietários das matas e terrenos com aspecto de total abandono, mas que...afinal têm dono.

È necessário mandar o Relvas tirar mais um curso para começarem a tomar as medidas necessárias?

Por exemplo, no Canadá, cada proprietário é obrigado a limpar a neve /gelo que se encontra à porta da sua casa. Não o faz, os serviços camarários fazem-no e apresentam a respectiva conta.

Governantes deste País vejam se acordam, se começam a ir buscar os €€€€€ de que tanto necessitam aos proprietários e não aos contribuintes que por vezes nada têm!








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terça-feira, 3 de julho de 2012

Fundação Cidade de Guimarães

CONTRA FACTOS...


 Folha salarial da Fundação Cidade de Guimarães


Folha salarial
(da responsabilidade da Câmara Municipal) dos administradores e de outros figurões, da Fundação Cidade de Guimarães, criada para a Capital da Cultura 2012:

- Jorge Sampaio - Presidente do Conselho de Administração:

14.300 € (2 860 contos) mensais + Carro + Telemóvel + 500 € por reunião
- Carla Morais - Administradora Executiva
12.500 € (2 500 contos) mensais + Carro + Telemóvel + 300 € por reunião
- João B. Serra - Administrador Executivo
12.500 € mensais + Carro + Telemóvel + 300 € por reunião
- Manuel Alves Monteiro
- Vogal Executivo
2.000 € mensais + 300 € por reunião

Todos os 15 componentes do Conselho Geral, de entre os quais se destacam Jorge Sampaio, Adriano Moreira, Diogo Freitas do Amaral e Eduardo Lourenço, recebem 300 € por reunião, à excepção do Presidente (Jorge Sampaio) que recebe 500 €.

Em resumo: 1,3 milhões de Euros por ano (dinheiro injectado pelo Estado Português) em salários.
Como a Fundação vai manter-se em funções até finais de 2015, as despesas com pessoal deverão ser de quase 8 milhões de Euros!!!
Reparem bem: Administradores ganhando mais do que o PR e o PM!


Esta obscenidade acontece numa região, como a do Vale do Ave, onde o desemprego ronda os 15 % !!!

Alguém
acredita em leis anti-corrupção feita por corruptos?

Será que a Sra Merkel sabe disto? Ou será que ela também tem esquemas iguais?...
O Dr Jorge Sampaio e outros com a idade dele, não estariam melhor a jogar golfe ou sentados a ver as imagens da selva no National Geografic?
E o Governo a pagar €300,00 mensais a enfermeiros contratados por 7 horas diárias para os Centros de Saúde!...
A impureza Partidária è transversal à Sociedade Politica Portuguesa.

Sabem mesmo quem é Carlos Moedas?

Os sinistros senhores da Goldman & Sachs Moedas e Borges – os infiltrados Não são opiniões. São factos. Eles explicam a Crise e as cumplicidades (os esquemas) dos governos. O nosso incluído. Moedas e Borges, esses arautos da austeridade e da transparência, têm um papel sinistro no meio disto tudo. Depois, não se diga que ninguém avisou. Que não se sabia de nada. Depois de ler, há duas atitudes: a) Encolher os ombros; b) Denunciar. Avisar a malta. Sabem mesmo quem é Carlos Moedas?


 Os arautos da transparência...

Os arautos da transparência, têm como exemplo disso mesmo – transparência – o adjunto do primeiro-ministro, o senhor Carlos Moedas, que, veio agora a saber-se, tem 3 empresas ligadas às Finanças, aos Seguros e à Imagem e Comunicação. Como sócios, teve os senhores Pais do Amaral, Alexandre Relvas e Filipe de Button, a quem comprou todas as quotas em Dezembro passado.
Como clientes, tem a Ren, a EDP, o IAPMEI, a ANA, a Liberty Seguros, entre outros.
Nada obsceno, para quem é adjunto de Pedro Passos Coelho!
E não é que o bom do Moedas até comprou as participações dos ex-sócios para "oferecer" o bolo inteiro à mulher?! (Disse-o ele à Sábado).
Não esquecer ainda que Carlos Moedas é um dos homens de confiança do Goldman Sachs, a cabeça do Polvo Financeiro Mundial, onde estava a trabalhar antes de vir para o Governo.
Também António Borges é outro ex-dirigente do Goldman, e que está agora a orientar(!?) as Privatizações da TAP, ANA, GALP, Águas de Portugal, etc.
Adoráveis, estes liberais de trazer por casa, dependentes do Estado, quer para um emprego, quer para os seus negócios.
Lamentavelmente, à política económica suicidária da UE, que resultou nas tragédias que já todos conhecem, acresce a queda do Governo Holandês (ironicamente, acérrimo defensor da austeridade) e o agravamento da recessão em Espanha. Por conseguinte, a zona euro vê o seu espaço de manobra cada vez mais reduzido e os ataques dos especuladores são cada vez mais mortíferos.
Vale a pena lembrar uma vez mais que o Goldman and Sachs, o Citygroup, o Wells Fargo, etc., apostaram biliões de dólares na implosão da moeda única. Na sequência dos avultadíssimos lucros obtidos durante a crise financeira de 2008 e das suspeitas de manipulação de mercado que recaíam sobre estas entidades, o Senado norte ­americano levantou um inquérito que resultou na condenação dos seus gestores.
Ficou também demonstrado que o Goldman and Sachs aconselhou os seus clientes a efectuarem investimentos no mercado de derivados num determinado sentido. Todavia, esta entidade realizou apostas em sentido contrário no mesmo mercado. Deste modo, obtiveram lucros de 17 biliões de dólares (com prejuízo para os seus clientes).
Estes predadores criminosos, disfarçados de banqueiros e investidores respeitáveis, são jogadores de póquer que jogam com as cartas marcadas e, por esta via, auferem lucros avultadíssimos, tornando-se, assim, nos homens mais ricos e influentes do planeta. Entretanto, todos os dias são lançadas milhões de pessoas no desemprego e na pobreza em todo o planeta em resultado desta actividade predatória. Tudo isto, revoltantemente, acontece com a cumplicidade de governantes e das autoridades reguladoras.
Desde a crise financeira de 1929 que o Goldman and Sachs tem estado ligado a todos os escândalos financeiros que envolvem especulação e manipulação de mercado, com os quais tem sempre obtido lucros monstruosos. Acresce que este banco tem armazenado milhares de toneladas de zinco, alumínio, petróleo, cereais, etc., com o objectivo de provocar a subida dos preços e assim obter lucros astronómicos. Desta maneira, condiciona o crescimento da economia mundial, bem como condena milhões de pessoas a fome.
No que toca a canibalização económica de um país, a fórmula é simples: o Goldman, com a cumplicidade das agências de rating, declara que um governo está insolvente, como consequência as yields sobem e obriga-o, assim, a pedir mais empréstimos com juros agiotas. Em simultâneo, impõe duras medidas de austeridade que empobrecem esse pais. De seguida, em nome do aumento da competitividade e da modernização, obriga-os a abrir os seus sectores económicos estratégicos (energia, águas, saúde, banca, seguros, etc.) às corporações internacionais.
Como as empresas nacionais estão bastante fragilizadas e depauperadas pelas medidas de austeridade e da consequente recessão, não conseguem competir e acabam por ser presa fácil das grandes corporações internacionais.
A estratégia predadora do Goldman and Sachs tem sido muito eficiente. Esta passa por infiltrar os seus quadros nas grandes instituições políticas e financeiras internacionais, de forma a condicionar e manipular a evolução política e económica em seu favor e em prejuízo das populações.
Desta maneira, dos cargos de CEO do Banco Mundial, do FMI, da FED, etc., fazem parte quadros oriundos do Goldman and Sachs. E na UE estão: Mário Draghi (BCE), Mário Monti e Lucas Papademos (primeiros-ministros de Itália e da Grécia, respectivamente), entre outros.
Alguns eurodeputados ficaram estupefactos quando descobriram que alguns consultores da Comissão Europeia, bem como da própria Angela Merkel, tem fortes ligações ao Goldman and Sachs. Este poderoso império do mal, que se exprime através de sociedades anónimas, está a destruir não só a economia e o modelo social, como também as impotentes democracias europeias.
Texto de Domingos Ferreira
Professor/Investigador Universidade do Texas, EUA, Universidade Nova de Lisboa
In

Existirá a Maddie?

MADDIE NUNCA ESTEVE EM PORTUGAL!
PROVAVELMENTE NEM NUNCA EXISTIU!


Num relatório recente, elaborado por uma equipa de Investigadores Privados Europeus, concluiu-se não haver fundamento para o prosseguimento das buscas tendentes à localização de Madeleine McCann.

Tal relatório assenta em diversos depoimentos de clientes do Ocean Club, em Lagos (Portugal), no momento do alegado desaparecimento de Maddie e de muitos habitantes da Aldeia da Luz, os quais referem unanimemente nunca ter visto a família com três crianças, mas apenas com duas.

Tal facto tem sido escondido da opinião pública, sendo apenas conhecido das empresas de Comunicação que asseguram a boa imagem pública da família McCann.

O estudo, que sairá a público nos próximos dias, antecipava até a dúvida sobre a própria existência da pequena Maddie.

Com efeito, tendo ficado demonstrado nos processo de investigação que Gerry não é o seu pai biológico, existem fortes indícios de que as amostras de ADN
não sejam de qualquer criança, mas apenas de sua mãe.

Tal situação explica, segundo os investigadores, a correspondencia do sangue
encontrado no veículo automóvel alugado 21 dias depois do forjado
"desaparecimento", com o da pretensa "mãe" de Maddie.

Por outro lado, e segundo revela o relatório, não há qualquer indício de que
o casal tenha entrado em Portugal com três crianças, nem foi até agora
descoberto qualquer registo de nascimento de alguma criança com o nome de Madeleine McCann, filha do casal.

Esta convicção dos investigadores assenta ainda em informações prestadas por amigos pessoais de Clarence Mitchel, porta-voz do casal McCann, e de alguns dos seus colaboradores directos.

Segundo estes, "Maddie" - figura imaginária - seria um instrumento para a criação de um fundo de solidariedade internacional, projecto há muito desenhado pelos McCann.

Obtido esse fundo, e resguardado o mesmo em sistema bancário seguro, os McCann contratariam gabinetes de comunicação e advogados dos paises envolvidos na operação com o fim de os protegerem de uma eventual retaliação por parte dos beneméritos do referido fundo.

Mas o relatório vai mais longe: o esquema da operação compreenderia um fundo visível e um fundo privado da família McCann, sendo que o montante que este geriria -e que corresponderia à maioria das dádivas -seria apenas conhecido do casal.

Desta forma, o valor dos montantes doados levado ao conhecimento público seria substancialmente inferior ao efectivamente recebido.

Estes factos, aliás, são do conhecimento dos Governos dos países visitados pelos McCann no seu "road-show" para obtenção de fundos.

Daí que o casal nunca tenha sido oficialmente recebido.

Note-se que, apesar de, em termos de opinião pública, ter sido referido que o Santo Padre Bento XVI teria recebido o casal em audiência privada, tal audiência nunca ocorreu, havendo apenas uma fotografia, sabiamente captada, na Praça de São Pedro, em Roma, na qual figura o casal McCann saudando o Papa quando este circulava a pé junto do público que semanalmente enche a referida Praça quando das audiências publicas.

As autoridades policiais estão a analisar com a máxima descrição este
relatório, procurando encontrar conexões entre os doadores dos fundos com redes internacionais ligadas ao tráfico de armas e de estupefacientes e bem assim, a investidores imobiliários de Marrocos e do Sul de Espanha.




Que grande baralhada! Meu Deus! Será possível????

Novas leis de Murphy


"O seguro cobre tudo, menos o que aconteceu."
(Lei de Nonti Pagam)
"Quando estiver apenas com uma mão livre para abrir a porta, a chave estará no bolso oposto."
(Lei de Assimetria de Laka Gamos)
"Quando as suas mãos estiverem sujas de óleo, vai começar a ter
comichão, pelo menos, no nariz."

(Lei de mecânica de Tukulito Tepyka)
"Não importa por que lado seja aberta a caixa de um medicamento. A bula vai sempre atrapalhar."
(Princípio de Aspirinovski)
"Quando acha que as coisas parece que melhoraram é porque algo lhe passou despercebido."
(Primeiro teorema de Tamus Tramadus)
"Sempre que as coisas parecem fáceis, é porque não entendemos todas as instruções."
(Princípio de Atrop Lado)
"Os problemas não se criam, nem se resolvem, só se transformam."
(Lei da persistência de Waiterc Pastar)
"Vai conseguir chegar ao telefone exactamente a tempo de ouvir quando desligam."
(Principio de Ring A. Bell)
"Se só existirem dois programas que valha a pena ver, os dois passarão à mesma hora."
(Lei de Putz Kiparil)
"A probabilidade de se sujar quando come, é directamente proporcional à necessidade que tenha de estar limpo."
(Lei de Kika Gadha)
"A velocidade do vento é directamente proporcional ao preço do penteado."
(Lei Meteorológica Barbero Pagá)
"Quando, depois de anos sem usar, decide deitar alguma coisa fora, vai precisar dela na semana seguinte."
( Lei da irreversibilidade de Kitonto Kifostes)
"Sempre que chegar pontualmente a um encontro não haverá lá ninguém para comprovar e se, ao contrário, se atrasar, todo o mundo terá chegado antes de si."
(Princípio de Tardelli e Esgrande La de Mora)

Querem o 13º e 14º mês?

O FUGITIVO DE PARIS
Sobre a retirada de subsídios de férias e Natal
Querem o vosso subsídio?
Peçam ao fugitivo de Paris os 90,000 milhões de euros que aumentou na dívida pública entre 2005 e 2010.
Peçam ao fugitivo de Paris, que decidiu nacionalizar o BPN, colocando-o às costas do contribuinte, aumentando o seu buraco em 4,300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4,000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8,000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 695 milhões de derrapagens nas PPPs só em 2011.
Peçam ao fugitivo de Paris,, que graças à sua brilhante PPP fez aumentar o custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 300 milhões que um banco público emprestou a um amigo do partido para comprar acções de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero. Quem paga? O contribuinte.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 450 milhões injectados no BPP para pagaros salários dos administradores.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 587 milhões que gastou no OE de 2011 em atrasos e erros de projecto nas SCUTs Norte.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 200 milhões de euros que "desapareceram" entre a proposta e o contrato da Auto-estrada do Douro Interior.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 5,800 milhões em impostos que anulou ou deixou prescrever.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 7,200 milhões de fundos europeus que perdemos pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 360 milhões que enterrou em empresas que prometeu extinguir.
Peçam ao fugitivo de Paris, para cancelar os 60,000 milhões que contratou de PPPs até 2040.
Peçam ao fugitivo de Paris,, que usou as vossas reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
Peçam ao fugitivo de Paris, para devolver os 14,000 milhões que deu de mão beijada aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 400 milhões de euros de agravamento do passivo da Estradas de Portugal em 2009.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 270 milhões que deu às fundações em apenas dois anos.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 3,900 milhões que pagou em rendas excessivas à EDP tirados à força da vossa factura da electricidade.
Peçam ao PCP e à CGTP, cujos sindicatos afundaram as empresas públicas em 30,000 milhões de passivo para encherem a pança aos camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos pelo contribuinte.
Peçam ao PCP e ao BE, que ajudaram o PS a aprovar um TGV que já nos custou 300 milhões só em papelada, e vai custar outro tanto em indemnizações
E AGRADEÇAM AO FUGITIVO DE PARIS O SUCESSO DO DINHEIRO EMPATADO NO AEROPORTO DE BEJA!
"Todo o direito implica uma responsabilidade; toda a oportunidade uma obrigação; toda a posse,um dever."
O QUE MAIS ME IMPRESSIONA COMO CIDADÃO INQUIETO É O FACTO DE SABER QUE ESTES POLÍTICOS
CONSEGUEM GANHAR AS ELEIÇÕES POR MAIORIAS LEGAIS, CLARAS E INEQUÍVOCAS CONSTATANDO-SE
DEPOIS QUE NINGUÉM VOTOU NELES. NEGA-SE EXASPERADAMENTE O VOTO EM TAIS CRÁPOLAS.

Um Pais sem dinheiro.....?


Ó GASPAR...., PERDÃO, Ó SR. MINISTRO DAS FINANÇAS, ISTO É VERDADE?
Se é verdade, eu, a quem o sr. ministro quer “ROUBAR” 2/14 avos da minha pensão para a qual eu e o meu empregador fizemos os descontos durante uma vida de trabalho, para além de pagar os impostos que engordaram a sua classe política, o que lhe devo chamar?
Não chamo porque o sr. ministro me manda prender e assim agravo as despesas do estado. Mas que sinto uma raiva a crescer-me nos dentes, isso é verdade!

E dizia há dias o deputado António Leitão Amaro (PSD) – “NÃO HÁ FORTES E FRACOS, HÁ PORTUGUESES!” –. Pois é sr. deputado, mas uns são filhos da mãe da P (leia-se Partidos do governo) e outros são filhos da P... (leia-se Pátria).

Atribuir subsídios às touradas é brincar com os necessitados... e com os “espoliados” e confiscados dos seus vencimentos e reformas!

Subsídios para as touradas

No passado dia 21/03/2012 foi publicada no Diário da República a lista dos subsídios atribuídos pelo IFAP *no 2.º semestre de 2011*, tal como se havia publicado a listagem relativa
ao 1.º semestre de 2011 no dia 26/09/2011.
No ano de 2011 o IFAP atribuiu subsídios no valor de *€ 9.823.004,34 *às empresas e membros das famílias da tauromaquia:

Ortigão Costa - 1.236.214,63 €
Lupi - 980.437,77 €
Passanha - 735.847,05 €
Palha - 772.579,22 €
Ribeiro Telles - 472.777,55 €
Câmara - 915.637,78 €
Veiga Teixeira - 635.390,94 €
Freixo - 568.929,14 €
Cunhal Patrício - 172.798,71 €
Brito Paes - 441.838,32 €
Pinheiro Caldeira - 125.467,45 €
Dias Coutinho - 389.712,42 €
Cortes de Moura - 313.676,87 €
Rego Botelho - 420.673,80 €
Cardoso Charrua - 80.759,12 €
Romão Moura - 248.378,56 €
Brito Vinhas - 53.686,78 €
Romão Tenório - 283.173,89 €
Sousa Cabral - 318.257,79 €
Varela Crujo - 188.957,35 €
Assunção Coimbra - 330.789,44 €
Murteira - 137.019,76 €

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Ricardo Rodrigues ... (Gay, Pedófilo e Vigarista?)


Texto do Dr. José Maria Martins, Advogado, publicado no seu Blog

Portugal - Um país cheio de tiranetes, de crápulas que nas suas aldeias e vilas fazem a lei e subvertem a Democracia
Estava agora a ver a televisão e a ouvir Ricardo Rodrigues, deputado do PS, eleito nos Açores, quando ele dizia que a Comissão da Assembleia da República, sobre o negócio da PT/TVI, nada mais era que uma forma de enxovalhar o Primeiro Ministro "Um dos mais altos magistrados da Nação".
Publicada por José Maria Martins
Pasme-se! José Sócrates um dos mais altos magistrados da Nação! Eu que conheço muito bem, e até pessoalmente, o deputado Ricardo Rodrigues e dei comigo a pensar: "Para onde vai o meu Portugal?".
É vergonhoso que o PS tenha metido nas listas de deputados Ricardo Rodrigues. Vergonhoso! Digo-o no âmbito da minha liberdade de expressão e opinião.
Digo-o como cidadão político.
Digo-o na qualidade de irmão de dois açorianos: Victor Manuel Martins, nascido na Horta, Ilha do Faial, e de Maria Isabel Martins, nascida em Vila do Porto, Ilha de Santa Maria.
E lembro-me que Ricardo Rodrigues era advogado do sobrinho do Dr. Mota Amaral e nem soube defendê-lo, tendo sido eu a trabalhar para o libertar, pela incapacidade de Ricardo Rodrigues.
Da mesma maneira que Ricardo Rodrigues deixou condenar, estupidamente, um amigo meu, um homem bom e muito influente em Ponta Delgada, quando Ricardo Rodrigues era apenas advogado e o irmão dele empregado na Associação Agrícola.
Todos se lembram que Ricardo Rodrigues se demitiu do Governo dos Açores aquando do caso de pedofilia conhecido como Caso Farfalha.
Agora aparece - depois de fazer mais umas tantas ilegalidades, porcarias, no âmbito de um jornal, do PS, que foi à falência em Ponta Delgada! - como o homem forte do PS!!
Veja-se que pessoas o meu ex-partido tem como arautos!
Onde está Mário Soares? Onde está António Arnault? Onde está Almeida Santos? Onde está Carlos Candal (já morreu)?
Creio que o deputado Ricardo Rodrigues é o maior defensor, no PS, dos casamentos homossexuais, quando se sabe que não tem filhos... e que nos Açores é tido como membro do grupo Gay!
Portugal está do avesso!
Sócrates deixa estas pessoas tomarem posições de destaque e afundar Portugal.
Onde estão os milhões de euros desviados da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo? Em cujo processo crime Ricardo Rodrigues foi arguido e salvo pelos amigos, contra a posição da Policia Judiciária?
Sei do que falo porque fui advogado desse caso em que Ricardo Rodrigues era arguido, mas alguém se encarregou de o safar...
Se Ricardo Rodrigues me quiser processar que o faça!
Mas temos que saber quem era o procurador gay que o safou! O procurador que tinha um namorado preso na prisão da Boa Nova, em Ponta Delgada!
Uma miséria este Portugal!
Por outro lado, ao longo do país vamos vendo tiranetes que defendem as suas capelinhas, contra o Povo. Nas freguesias, nos concelhos, há sempre os "regedores" que vão emporcalhando Portugal e sendo responsáveis pela miséria em que vivemos.
Portugal está nas bocas do Mundo pelas piores razões.
Eu por mim preferia dar um tiro nos cornos de um desses tiranetes a deixar o meu amado, o meu querido, o meu adorado Portugal morrer, o país pelo qual jurei morrer se fosse necessário.
Declaro que se for necessário morrerei por Portugal, de armas na mão, mas há-de haver filhos da p ... que vão à minha frente!
Os Povos têm o direito de se revoltar!
Os meus filhos, os teus filhos, os nossos filhos, não podem estar na mão destes biltres.
Os portugueses, se for necessário, devem seguir o exemplo do Povo de Paris, os "sans culottes", que destruíram a Bastilha, que mataram Luis XVI e Maria Antonieta.
Se me quiserem processar, façam-no, porque eu não tolero pedófilos, que não confessam, nem corruptos que destroem o meu amado Portugal.
Basta, já"!XXXXXXXXXXXX
Ricardo Rodrigues homossexual e pedófilo?! E vigarista?! Agora virou ALEGRISTA !!!!

Mais UMA para o Rol das BRONCAS destes nossos ex-governantes ...
Que mais nos espera ????

Reformados, uma seita iníqua e indigente.


de alguém que na reforma se sente em paz, pacífico a acarneirado como
todos os eleitores passivos deste país
Obrigado, Queridos Governos!
Agradeço aos governos pelo que tem feito pelos reformados, pois eles não
precisam de aumento e podem muito bem viver sem 13º e 14º mês.
Não pagam luz, gás, rendas, remédios, etc., como todas as outras categorias.
Tudo lhes é dado gratuitamente, ao contrário de parlamentares, juízes,
ministros, etc., que têm de trabalhar duro para conseguir o pouco que têm.
Aposentado só trabalhou por 30, 35, 40 ou mais anos, descontando durante
esses anos todos sobre 14 meses por ano para uma Segurança Social que hoje o
acha culpado de todos os males.
Reformado vive de ser teimoso uma vez que já não se precisa dele agora que
não trabalha mais. É um vagabundo que só serve para receber o valor da
reforma e dar despesa ao país.
Além disso, a única greve que os reformados podem fazer é a de demorarem
mais a morrer.
Com isso entupem hospitais e centros de doença públicos, com suas maleitas e
dívidas para uma assistência que já pagaram a peso de ouro mas que tem de
pagar novamente já que o que pagaram
lhes foi extorquido pelos governos para servir de apoio a uma crise que não
criaram mas da qual são responsabilizados.
Se for necessário ao governo retirar também aos reformados mais alguns meses
de pensões para pagar as dividas do Duarte Lima, Vítor Baía e outros ao BPN
façam favor de o fazer.
Se há algo para quem o céu não tem limites é a corrupção. Por isso nós, os
reformados, já estamos por tudo. Só queremos um pais que não se afunde antes
de morrermos todos.
Nós, os reformados, agradecemos o vosso carinho e profundo respeito (tão
profundo que está certamente muito para além da fossa das marianas).
Portugal precisa acordar e começar a pensar sèriamente que nas próximas
eleições o nosso VOTO seja tão BRANCO como o respeito que vós tendes por nós
para que sintam que ainda somos gente
Se todos votassem em branco, seríamos enfim governados pelo homem invisível.
Vantagens? Tudo seria finalmente mais transparente e, se roubasse como vós,
nada do que nos roubaria ficaria tão invisível!
Cordiais saudações.