Oxalá me engane, mas penso que a coisa ainda vai voltar á
posse do Estado, depois de os contribuintes gastarem mais 7 ou 8 vezes o custo
desta aventura.
E mais a sua reconstrução...
Valha-nos San Dias Folhas de Loureiro
!!!
Meu Santinho Oliveira & Gosta !!!
Meu Piedoso Duarte Limão !!!
Meu Bem-Aventurado Armando Robalo !!!
Meu Iluminado José Pinóquio !!!
Meu Iluminado José Pinóquio !!!
and-so-on...
O
Genro de Cavaco Silva, Luís Montez, tem agora uma grande sala de eventos. Mas
com que dinheiro foi ela comprada? Montez
está com pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por
dívidas.
O
Pavilhão Atlântico é um espaço na Zona Oriental de Lisboa, criado na altura para
servir os interesses da Expo’98.
Tem
uma capacidade para 20 mil pessoas e permite fazer eventos, congressos e tudo o
que envolva grande número de pessoas.
Em
Lisboa, é dos espaços maiores para este tipo de eventos.
Por outro lado, Luís Montez tem ainda fortes influências no Superbock SuperRock e do Suboeste.
Por outro lado, Luís Montez tem ainda fortes influências no Superbock SuperRock e do Suboeste.
É
ainda dono das rádios Oxigénio, Nostalgia, entre outras.
As
contas batem certo, diz o Governo
O
Governo viu à lupa
as contas de Luís Montez segundo o artigo
do Expresso. No mesmo artigo, indicaram que as “diligências do
Governo não detetaram qualquer irregularidade, garantindo, assim, a idoneidade
da proposta vencedora”.
Em entrevista à TVI, a Ministra do Mar, do Ambiente, e do Ordenamento do Território, indicou que um dos critérios era a “estabilidade do accionista”.
Em entrevista à TVI, a Ministra do Mar, do Ambiente, e do Ordenamento do Território, indicou que um dos critérios era a “estabilidade do accionista”.
Ou
se calhar não batem certo…
Segundo
o Jornal na sua edição de 19 de Julho, Luís
Montez e a sua empresa Música no Coração são considerados de “risco comercial
elevado” e “crédito não recomendado”. Ainda assim, de alguma forma,
conseguiu um valor elevado para a compra do espaço, mais alto que outras duas
propostas, uma delas estrangeira.
No artigo desse jornal, escrito por Carlos Tomás, pode ler-se que “Uma consulta através do site que permite aos agentes de execução que permite “ver à lupa” (…) empresas e particulares (…) é possível perceber que Luiz Montez e a sua empresa têm pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas”.
Podemos ler ainda que “Depois de o relatório da D&B ter ido posto a circular na Internet há cerca de três meses, Luís Montez, terá efectuado uma série de diligências (os tais telefonemas de Cavaco?) para travar as execuções de que estava a ser alvo, chegando a acordos para pagar as dívidas. Mas os processos permanecem todos pendentes e prontos a avançar (…).
No artigo desse jornal, escrito por Carlos Tomás, pode ler-se que “Uma consulta através do site que permite aos agentes de execução que permite “ver à lupa” (…) empresas e particulares (…) é possível perceber que Luiz Montez e a sua empresa têm pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas”.
Podemos ler ainda que “Depois de o relatório da D&B ter ido posto a circular na Internet há cerca de três meses, Luís Montez, terá efectuado uma série de diligências (os tais telefonemas de Cavaco?) para travar as execuções de que estava a ser alvo, chegando a acordos para pagar as dívidas. Mas os processos permanecem todos pendentes e prontos a avançar (…).
Permanece
então a ligeira impressão de que este é apenas mais um negócio favorecido pelo
estado, ou até pelo nosso Presidente da República.
Onde é que o governo viu as contas? Porque uma informação tão diferente de um órgão de comunicação social fruto de uma investigação, que se presume, mais profunda e com menos recursos do que o estado? Para que serve a família, se não para dar uma ajuda quando é preciso?
Onde é que o governo viu as contas? Porque uma informação tão diferente de um órgão de comunicação social fruto de uma investigação, que se presume, mais profunda e com menos recursos do que o estado? Para que serve a família, se não para dar uma ajuda quando é preciso?
São
tudo boas perguntas, sem
boas respostas.
Todas
as experiências deste tipo no passado acabaram nas mãos do estados para serem
pagas à conta dos impostos dos contribuintes.
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